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28/12/2014

O hábito da leitura

http://ppedaggogia.blogspot.com.br/



Quanto ao hábito da leitura, o trabalho deve ser feito com o fim de levar o aluno a:

  • abranger unidades de sentido a cada visada;
  • ler da esquerda para a direita;
  • ler silenciosamente, sem mover os lábios, e apontar o que vai lendo;
  • ler silenciosamente, antes de faze-lo oralmente;
  • manusear corretamente o material de leitura, cuidando do mesmo.
  • adotar a posição adequada para a leitura.
Quanto as atitudes desejadas, o trabalho deve ser feito com o fim de levar o aluno a:

  • ter gosto e interesse pela leitura;
  • ter a leitura como fonte de prazer e esclarecimento.
  • ter preferencia pela boa leitura.

Existem fatores que condicionam a aprendizagem da leitura

  1. Desenvolvimento mental

A maioria das crianças aos seis anos e meio apresenta um determinado nível mental que lhes possibilita a aprendizagem sistemática da leitura, determinando a capacidade de reconhecimento e de compreensão das palavras escritas e impressas.

Porém o que fazer quando a criança apresenta problemas de aprendizagem? Para que o ensino possa surtir efeito, é necessário que o professor adie o ensino sistemático da leitura e da escrita, promovendo tipo um período preparatório, proporcionando ensino mais individualizado e introduzindo gradualmente o ensino da leitura e da escrita, sempre em situações concretas.


 2 - Condições físicas

É de primordial importância que se verifique, através de testes simples, se os alunos apresentam problemas de visão e audição.


3 - Equilíbrio emocional


Nem toda criança apresenta bom equilíbrio emocional,  é importante pois encorajá-la a participar de trabalhos compatíveis com as suas possibilidades, lembrando sempre de graduar as dificuldades.

4 - O ajustamento social

O professor deve promove-lo  através de conversas para troca de informações e experiências, planeamento cooperativo com a classe, dramatizações espontnneas, participações nas responsabilidades de classe e promoção de atividades de linguagem oral.

Espero que o texto tenha abordado o assunto com clareza e que lhes seja de grande utilidade, pois meu blog é voltado todo para a educação, um abraço e prospero ano novo para todos vocês amigos,
se gostarem recomendem aos seus amigos, ate mais.

Fonte: revista educacional

03/02/2013

O aprendizado pela imitação

http://ppedaggogia.blogspot.com.br/
..."As trocas com o adulto" Com Vigotski (1987), compreendemos que a criança, quando imita, apreende a atividade do outro e realiza aprendizagem. Não se trata de mera cópia, uma vez que para imitar alguem ela precisa compreender o comportamento do outro, envolver-se intelectualmente na atividade, o que implica representa-lo e avaliar a adequação de sua imitação. É também desse autor o conceito de zona proximal, que se refere a diferença entre o desenvolvimento atual da criança e aquilo que ela consegue fazer com o auxilio de outras pessoas. A presença e ajuda do outro permite que a criança faça mais do que conseguiria fazer sozinha, atingindo novos níveis de desenvolvimento. Aquilo que a criança realiza hoje com ajuda poderá amanha realizar sozinha. Podemos assim, colocar em destaque a importancia das interações das crianças entre si e com os adultos no cotidiano da educação infantil. Partimos do principio de que o desenvolvimento humano se dá por meio das interações estabelecidas com outros seres humanos, em ambientes fisicos e sociais culturalmente estruturados. Portanto, são essas trocas que se constituem nas oportunidades de crescimento e construção de conhecimentos. O aprendizado da convivencia é potencializado nos espaços de educação infantil. É nesses locais que privilegiadamente poderemos aprender a negociar com o outro, reconhecer os diferentes pontos de vista, lidar com conflitos de interesse, promover situaçoes cooperativas, internalizar regras, trocar afeto etc. No ambiente das creches e pré-escolas as crianças poderão ter multiplas oportunidades de se relacionarem, desenvolvendo formas de comunicação variadas. E também de vivenciar os diferentes desafios que a convivencia poe em cena.

Fonte:Revista Criança do professor de educação infantil

Arq.

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