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26/01/2016

Práticas pedagógicas e o trabalho com as letras do alfabeto


...Defendemos, até então, que, se o conhecimento das letras do alfabeto, por um lado, não é suficiente para que as crianças se apropriem da escrita alfabética e consigam ler e escrever com autonomia, por outro lado é um conhecimento necessário. Mas como viabilizar, pedagogicamente, esse conhecimento que de fato, ele ajude nesse processo de apropriação da leitura e da escrita?
Para responder esta questão, apresentaremos uma pesquisa desenvolvida por Lima e Albuquerque (2009) sobre as práticas de ensino da leitura e escrita desenvolvidas em duas turmas de educação infantil que envolvia crianças com quatro anos de idade. Foram usados poemas, literatura infantil, músicas - alem de diferentes atividades de exploração do texto. Os textos eram apresentados em diferentes suportes. Inicialmente solicitasse que as crianças ouçam a leitura do texto.Quando o texto possui rimas, explora-se as palavras que rimam, chamando a atenção pras crianças para a semelhança da escrita dessas palavras. No momento de leitura de livros de literatura infantil, os alunos dramatizam a história que é lida pela professora e também são estimulados a ler o livro individualmente. Enfim, sistematicamente as crianças tem a oportunidade de refletir sobre as características do sistema de escrita alfabética de forma prazerosa e lúdica.
Pode-se introduzir a consoante que sera estudada no dia, através de um cartaz com algumas gravuras cujos nomes comecem com a letra estudada. As crianças devem ser incentivadas a repetir o nome da gravura e da letra inicial da palavra correspondente. Pode se dar enfase na repetição e na memorização das letras.


Fonte: revista de educação

23/04/2015

DISLALIA

dislalia é um distúrbio que acomete a fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras. A pessoa portadora de dislalia, troca as palavras por outras similares na pronuncia, fala erroneamente as palavras, omitindo ou trocando as letras. Resumidamente, as manifestações clínicas da dislalia consistem em omissão, substituição ou deformação dos fonemas.
Pode-se dizer que a palavra do dislálico é fluída, ainda que possa ser incompreensível, sendo que odesenvolvimento da linguagem pode ser normal ou atrasado. Não há intervenção na musculatura responsável pela emissão das palavras.
Crianças que chupam chupeta e mamam mamadeira por um tempo prolongado, bem como as que chupam o dedo ou mesmo mamam pouco tempo no seio, podem apresentar um quadro de dislalia. Apesar de não existir relação direta, é indiscutível que essas crianças passam a apresentar flacidez muscular e postura indevida da língua, o que pode resultar nesse distúrbio. Outras causas são: línguas hipotônicas (flácidas), podendo ainda apresentar alterações na arcada dentária, ou então, falhas na pronúncia de determinados fonemas em conseqüência da postura e respiração dificultada.
A dislalia pode ser subdividida em quatro tipos:
  • Dislalia evolutiva: considerada normal em crianças, sendo corrigida gradativamente durante o seu desenvolvimento.
  • Dislalia funcional: neste caso, ocorre substituição de letras durante a fala, não pronunciar o som, acrescente letras na palavra ou distorce o som.
  • Dislalia audiógena: ocorre em indivíduos que são deficientes auditivos e que não conseguem imitar os sons.
  • Dislalia orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, impossibilitando à correta pronuncia, ou quando há alguma alteração na boca.
Até  os quatro anos de idade, os erros de linguagem são considerados normais. Todavia, após essa fase, a criança pode vir a ter problemas caso continue falando errado, podendo afetar até a escrita. O caso clássico desse distúrbio é o Cebolinha, personagem da Turma da Mônica.
O tratamento da dislalia é feita com o auxilia de um fonoaudiólogo e varia de acordo com a necessidade de cada criança.
fONTE:http://www.infoescola.com/

...

28/12/2014

O hábito da leitura

http://ppedaggogia.blogspot.com.br/



Quanto ao hábito da leitura, o trabalho deve ser feito com o fim de levar o aluno a:

  • abranger unidades de sentido a cada visada;
  • ler da esquerda para a direita;
  • ler silenciosamente, sem mover os lábios, e apontar o que vai lendo;
  • ler silenciosamente, antes de faze-lo oralmente;
  • manusear corretamente o material de leitura, cuidando do mesmo.
  • adotar a posição adequada para a leitura.
Quanto as atitudes desejadas, o trabalho deve ser feito com o fim de levar o aluno a:

  • ter gosto e interesse pela leitura;
  • ter a leitura como fonte de prazer e esclarecimento.
  • ter preferencia pela boa leitura.

Existem fatores que condicionam a aprendizagem da leitura

  1. Desenvolvimento mental

A maioria das crianças aos seis anos e meio apresenta um determinado nível mental que lhes possibilita a aprendizagem sistemática da leitura, determinando a capacidade de reconhecimento e de compreensão das palavras escritas e impressas.

Porém o que fazer quando a criança apresenta problemas de aprendizagem? Para que o ensino possa surtir efeito, é necessário que o professor adie o ensino sistemático da leitura e da escrita, promovendo tipo um período preparatório, proporcionando ensino mais individualizado e introduzindo gradualmente o ensino da leitura e da escrita, sempre em situações concretas.


 2 - Condições físicas

É de primordial importância que se verifique, através de testes simples, se os alunos apresentam problemas de visão e audição.


3 - Equilíbrio emocional


Nem toda criança apresenta bom equilíbrio emocional,  é importante pois encorajá-la a participar de trabalhos compatíveis com as suas possibilidades, lembrando sempre de graduar as dificuldades.

4 - O ajustamento social

O professor deve promove-lo  através de conversas para troca de informações e experiências, planeamento cooperativo com a classe, dramatizações espontnneas, participações nas responsabilidades de classe e promoção de atividades de linguagem oral.

Espero que o texto tenha abordado o assunto com clareza e que lhes seja de grande utilidade, pois meu blog é voltado todo para a educação, um abraço e prospero ano novo para todos vocês amigos,
se gostarem recomendem aos seus amigos, ate mais.

Fonte: revista educacional

12/10/2013

Comédia para se ler na escola de Luis Fernando Veríssimo - excelente leitura

http://ppedaggogia.blogspot.com.br/

Li este livro e gostei muito, muito divertido , vale a pena voce ler, com muitas histórias engraçadas, linguagem fácil e interessante. Deixo como sugestão de leitura, espero que gostem.
Boa tarde e grande abraço.

11/02/2013

Letras espelhadas

http://ppedaggogia.blogspot.com.br/                  O cérebro pode inverter letras e palavras refletidas em um espelho  www.fonologica.com.br/quem_somos.html A maioria das pessoas pode ler devagar e com esforço textos refletidos no espelho, mas uma equipe de cientistas do Centro Basco de Cognição, Cérebro e Linguagem demonstrou pela primeira vez, que podemos girar mentalmente essas imagens e entende-las de forma automática e inconsciente durante alguns instantes. “Em um período muito inicial do processamento, entre os 150 e os 250 milissegundos, o sistema visual gira completamente as palavras refletidas no espelho e as reconhece”, explica Jon Andoni Duñabeitia, principal autor da pesquisa, “mas então o cérebro imediatamente detecta que esta não é a ordem correta e “se lembra” que não deve processá-las deste modo.” Para o estudo, publicado na revista NeuroImage, os pesquisadores monitoraram com eletrodos a atividade cerebral de 27 participantes enquanto eles realizavam dois experimentos em frente a uma tela de computador. No primeiro, entre outras informações, foram apresentadas palavras com algumas letras invertidas por 50 milissegundos (um flash imperceptível, mas que é processado pelo cérebro) e, no segundo experimento, a palavra inteira estava invertida (por exemplo, OVITOM ao invés de MOTIVO). Os resultados do EEG revelaram em ambos os casos que, entre os 150 e os 250 milésimos de segundo, a resposta cerebral depois de ver as palavras refletidas como em um espelho era a mesma que quando lidas do modo normal. Uma melhor compreensão da dislexia “Estes resultados abrem um novo campo no estudo dos efeitos da rotação involuntária de letras e palavras em indivíduos com dificuldades associadas a leitura (dislexia) ou a escrita (disgrafia)”, disse Duñabeitia. O investigador tranquiliza os pais se preocupam quando os filhos começam a escrever invertendo as letras: “. É a conseqüência direta da propriedade de rotação em espelho do sistema visual”. De fato é comum que as crianças comecem a escrever assim até que aprendam as formas “canônicas” na escola. “Agora sabemos que inverter as letras não é um problema exclusivo de alguns disléxicos, uma vez que toda pessoa faz isso de modo natural e inconsciente, mas temos que entender porque os leitores normais podem inibi-lo e algumas pessoas com dificuldades de leitura e escrita não, confundindo o ‘b’ com o ‘d’, por exemplo “, explica Duñabeitia. A comunidade científica entretanto ainda não descobriu como a leitura, uma habilidade aprendida relativamente tarde no desenvolvimento humano, pode inibir a rotação mental no espelho, uma habilidade visual comum em muitos animais. “Um tigre é um tigre tanto lado direito como do lado esquerdo, mas uma palavra escrita de modo espelhado perde o seu significado, embora agora já sabemos que não é tão incompreensível para o nosso sistema visual, porque ele é capaz de processá-la como se estivesse correta”, conclui o pesquisador. Referência: Jon Andoni Duñabeitia, Nicola Manuel Molinaro e Carreiras. “Através do espelho: a leitura Mirror”. NeuroImage 54 (4): 3.004-3.009, fevereiro de 2011. Doi: 10.1016/j.neuroimage.2010.10.079. Traduzido do site: www.agenciasinc.es/esl/Noticias/El-cerebro-frente-a-las-palabras-del-espejo em 30 março 2011 12:13 Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui. You might also like: Dislexia: diagnóstico e intervenção precoce Estudo de Imagem Cerebral Mostra as Bases Fisiológicas da ... Estratégias e Habilidades de Leitura LinkWithin 74 0 8 18 Postado em: dislexia, Distúrbio de Linguagem Escrita, Escrita Nenhum comentário » Tags: dificuldades de leitura e escrita, dislexia, Distúrbios de Aprendizagem, Escrita, leitura e escrita, linguagem escrita Estudo de Imagem Cerebral Mostra as Bases Fisiológicas da Dislexia www.fonologica.com.br/quem_somos.html Pesquisadores da Universidade de Medicina de Stanford usaram uma técnica de imagem para mostrar que os padrões de ativação cerebral em crianças com pouca habilidade em leitura e coeficiente intelectual (QI) baixo são similares àquelas com pouca habilidade em leitura e QI normal. O trabalho oferece mais evidências sobre o fato de que leitores pouco hábeis possuem um tipo de dificuldade similar, a despeito de sua capacidade cognitiva geral. Educadores e psicólogos têm historicamente confiado no QI das crianças para definir e diagnosticar a dislexia – uma inabilidade de natureza neurobiológica que compromete a habilidade de leitura do indivíduo. Se o desempenho em leitura de uma criança com QI normal estiver abaixo do esperado, ela será considerada disléxica, enquanto que um leitor com pouca habilidade e com baixo QI receberá algum outro diagnóstico. Esses novos achados oferecem “evidência biológica de que o QI não deve ser determinante no diagnóstico das habilidades em leitura,” disse o médico Ph.D Fumiko Hoeft do centro de pesquisas interdisciplinares em neurociências de Stanford que dirigiu este estudo, que aparecerá em breve na edição da Psychological Science. Os novos achados vêm na sequência dos recentes estudos de comportamento mostrando que os déficits fonológicos – dificuldades no processamento do sistema de sons da lingua, que muitas vezes levam a dificuldades em estabelecer uma relação entre os sons da língua e as letras – são semelhantes em leitores fracos, independentemente do QI. O uso do QI no diagnóstico da dislexia, que afeta 5 a 17% das crianças americanas, tem implicações reais para os leitores fracos. Se as crianças não são diagnosticadas como disléxicas, eles não se qualificam para os serviços que um disléxico típico faz, e não são ensinadas a elas estratégias para superar problemas específicos na forma como eles vêem e processam as palavras. Referência: John D. E. Gabrieli, Fumiko Hoeft, Hiroko Tanaka, Jessica M. Black, Leanne M. Stanley, Shelli R. Kesler, Allan L. Reiss, Charles Hulme and Susan Whitfield-Gabrieli. The Brain Basis of the Phonological Deficit in Dyslexia is Independent of IQ. Psychological Science, 2011 Traduzido de: Stanford University Medical Center. “Brain imaging study shows physiological basis of dyslexia.” ScienceDaily, 28 Sep. 2011. Web. 21 Oct. 2011. imagem: http://etc.usf.edu/clipart/ Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui. 92 1 6 78 Postado em: Cognição, Consciência Fonológica, dislexia, Distúrbio de Linguagem Escrita, Distúrbios de Aprendizagem, leitura Nenhum comentário » Tags: Consciência Fonológica, dificuldades de leitura e escrita, dislexia, Distúrbios de Aprendizagem, Habilidades Cognitivas, Habilidades Fonológicas, leitura Estratégias e Habilidades de Leitura Postado por Fonológica em 20 de outubro Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte www.fonologica.com.br/quem_somos.html Leitura – Estratégias e habilidades de compreensão podem ser ensinadas · Previsão – ativação de conhecimento prévio, predizer e estabelecer um propósito; · Auto-questionamento – gerar perguntar para guiar a leitura; · Fazer conexões – relacionar a leitura à sua própria experiência e a outros textos lidos; · Visualizar – criar imagens mentais durante a leitura; · Saber como as palavras funcionam - compreensão de palavras através do desenvolvimento de vocabulário estratégico (incluindo o uso de pistas fonológicas, sintáticas e semânticas para descobrir o significado de palavras desconhecidas); · Monitoramento através de perguntas: “Será que isto faz sentido?” e esclarecimento através da adaptação de processos estratégicos para acomodar a resposta; · Resumir – sintetizar as idéias importantes; · Avaliar – fazer julgamentos. Fazer perguntas: uma habilidade que ajuda as estratégias de compreensão · Previsão: Exemplo em textos narrativos – Do que se trata esta história? O que pode acontecer na história? Exemplo em textos expositivos – O que eu já sei sobre este assunto? · Auto-questionamento: Exemplo em textos narrativos – Por que o personagem está se comportando desta maneira? Exemplo em textos expositivos – Por que estes eventos aconteceram desta maneira? · Fazer conexões: Exemplo em textos narrativos – Será que esta história trata de um assunto parecido com um livro que li recentemente? Exemplo em textos expositivos – De que maneira este texto se relaciona com o filme que assisti sobre este assunto? · Visualizar: Exemplo em textos narrativos – A imagem que estou criando em minha mente sobre o personagem principal é boa? Exemplo em textos expositivos – Como se parece o lugar onde os eventos acontecem? · Saber como as palavras funcionam: Exemplo em textos narrativos – Esta palavra faz sentido nesta oração? Exemplo em textos expositivos – Que pistas o texto oferece para eu compreender melhor o significado desta palavra? · Monitoramento através de perguntas: Exemplo em textos narrativos – Aquilo que estou lendo faz sentido ou preciso de mais esclarecimentos? Exemplo em textos expositivos – Como posso descobrir mais informações sobre este assunto? · Resumir: Exemplo em textos narrativos – O que aconteceu até agora? Exemplo em textos expositivos – Qual a informação mais importante do texto? · Avaliar: Exemplo em textos narrativos – Esta história correspondeu às minhas expectativas? Exemplo em textos expositivos – O texto me ajudou a compreender melhor este assunto? Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui. Referências: Guided Comprehension: A Teaching Model for Grades 3–8 © 2002 International Reading Association. imagem: http://etc.usf.edu/clipart/ 87 1 4 50 Postado em: Distúrbio de Linguagem Escrita, leitura Nenhum comentário » Tags: dificuldades de leitura e escrita, Estratégias de leitura Distúrbio de Linguagem Escrita II Postado por Fonológica em 7 de janeiro Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte www.fonologica.com.br/quem_somos.html Como se manifestam as dificuldades de Linguagem Escrita? Estudos mais recentes consideram a linguagem escrita como parte de um continuum da linguagem oral e, as duas, como parte de um processo geral de linguagem. Portanto, aprender a ler e escrever depende de habilidades adequadas de processamento da fala. As principais dificuldades de Linguagem Escrita estão: Nos processos gerais de linguagem: . habilidades verbais e semânticas deficientes; . falhas no processamento auditivo e na consciência fonológica; . conhecimento limitado do vocabulário; . habilidades de processamento inferencial e integrativo pouco desenvolvidas. Na leitura (recepção): . déficits de decodificação gráfica; . dificuldade de compreensão do conteúdo lido. Na escrita (expressão): . disortografias (problemas ortográficos de diversas naturezas) e disgrafias (dificuldades diversas no traçado das letras); . dificuldades no discurso escrito (textos pobres de conteúdo e de coerência). Como são tratadas as alterações da Linguagem Escrita? O Fonoaudiólogo realiza, inicialmente, uma entrevista com a família (anamnese), a fim de obter todas as informações relevantes sobre a criança ou o adolescente que apresenta dificuldades. Em seguida, é feita uma cuidadosa e detalhada Avaliação de Linguagem com o objetivo de identificar potencialidades e deficiências do paciente. Determinado o tipo de tratamento mais eficiente para as necessidades do paciente, dá-se início à Terapia Fonoaudiológica propriamente dita. Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui. 2 1 0 0 Postado em: Distúrbio de Linguagem Escrita, Escrita Nenhum comentário » Tags: dificuldades de leitura e escrita Distúrbio de Linguagem Escrita I O que é um Distúrbio de Linguagem Escrita? De uma maneira geral, os distúrbios de linguagem escrita se caracterizam por uma dificuldade na aquisição e/ou no desenvolvimento da linguagem escrita. Os distúrbios de linguagem escrita podem se apresentar de forma mais específica (dislexias) ou geral (distúrbios de leitura e escrita). Quais as causas de um Distúrbio da Linguagem Escrita? A aprendizagem da leitura e da escrita requer um conjunto de diversas habilidades cognitivas em momentos diferentes do processo de aquisição. Caso estes recursos não estejam disponíveis, as habilidades de alfabetização não conseguirão prosseguir dentro do esperado. As dificuldades de linguagem escrita em crianças em idade escolar podem ser decorrentes de: . fatores intrínsecos: genéticos, hereditários, de processamento das informações (auditivo ou visual) e psicoemocionais; . fatores extrínsecos: ambientais, sociais e culturais. Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui. 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Fonte: http://www.fonologica.com.br/blog/tag/dificuldades-de-leitura-e-escrita/ 

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